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Política

Situação questiona grupo de Finanças

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Enquanto Marzinho do Pereira esteve na tribuna da Câmara Municipal, foram diversas as interferências. Mas nenhuma delas de colegas do próprio partido, o PP. Nem de apoio, nem de retaliação. Na noite de segunda-feira, dia 26, o bombardeio foi da bancada governista. Todos atacando pelo parecer da comissão de Finanças, presidida por ele, para a absolvição de Heitor Valvassori (PP) da reprovação das contas municipais de 2007. A matéria deveria entrar em votação. Porém, pela ausência do presidente do Legislativo içarense, Acirton Costa (PMDB), acabou não constando na pauta.

A polêmica sobre o assunto tem como aditivo algumas declarações de Acirton sobre a rasura de um documento oficial com o relatório da comissão. É que, após entregue o parecer final, o grupo pegou novamente o extrato da decisão e rasurou, com a observação de que o relator da matéria seria Itamar da Silva e não Marzinho, como indicava.

Em relação ao parecer pela absolvição do ex-prefeito, Marzinho afirmou que teve como base os índices de Educação e Saúde, ambos com aplicações superiores ao valor mínimo indicado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), respectivamente, de 25 e 15% da receita. Segundo ele, isto, aliado aos déficits, teria acarretado o parecer técnico negativo do órgão. A diferença no orçamento ficou em R$ 1,2 milhões. Já o déficit financeiro foi o maior dos últimos anos, sendo de R$ 4,4 milhões.

Para a bancada governista, os relatórios do Tribunal de Contas teriam que ser ratificados. “Os vereadores tem que ter na verdade é pulso”, alfinetou o líder do grupo, Toninho de Mello. Agora, a matéria será votada em plenário. E caso a rejeição das contas seja mantida, Heitor Valvassori ficará inelegível automaticamente para uma possível eleição no município.