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Justiça marca julgamento de primeiro crime de feminicídio em Içara

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O primeiro julgamento em Içara com a qualificadora de feminicídio será realizado no próximo dia 26. E caberá ao júri definir as consequências do assassinato de Adriana Machado Bittencourt praticado pelo enteado na noite de 11 de junho de 2017.

Aos 40 anos, Adriana foi atingida por uma garrucha na cabeça durante uma discussão com o pai do réu. Além do crime doloso na esquina entre as ruas Rio Grande do Norte e João Miguel Borges, o acusado foi denunciado também pelo porte de arma restrita.

O autor do tiro chegou a pedir ajuda de um dos vizinhos. A intenção era acabar com a própria vida. Mas a arma era antiga, se desintegrou e o assassino foi alvo dos filhos da vítima. Após o disparo por volta das 20h30 houve o acionamento então da Polícia Militar.

Conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o crime foi cometido sem que a vítima tivesse ciência de que havia uma arma apontada. O fato ocorreu no âmbito das relações familiares, por razão da condição do sexo feminino, e se enquadra então como feminicídio.