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Réu do caso Vivian mantém acusação

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Mateus Júlio da Silva ficou sentado no ponto mais próximo do público. De mãos e pés algemadas, usou a roupa que a irmã havia levado e esboçou reações somente com o rosto. Por vezes levantou a cabeça, balançou de um lado para outro e voltou a olhar para baixo. No Salão do Júri ele assistiu cinco depoimentos. Não teve acesso somente ao testemunho da ex-namorada na tarde desta quarta-feira, dia 19.

Ao ser questionado pelo juiz Fernando Dal Bó Martins se teria matado e abusado de Vivian Lais Philippi, negou. Também afirmou que soube o bárbaro crime ocorrido em uma rua que habitualmente usava para ir ao trabalho através do pai. Naquele dia em específico, estaria em direção a rodovia para pegar um ônibus até a casa da namorada em Criciúma. O pai pensava que estivesse de férias. Mas estava sob advertência no trabalho.

Na versão de Mateus, quatro pessoas foram responsáveis pelo crime. Uma delas era o irmão de 16 anos, contrariamente, ao depoimento do adolescente. “Fui para cima tentar ajudar ela”, coloca o réu. Outra motivação para repreender o caçula havia sido o notebook que havia furtado. Na tese levada ao juízo, disse ainda que em decorrência do atrito corporal caiu ao chão. A partir disso viu pouca coisa. Mas se recorda de ter sido colocado num Gol branco.